

Direção
Flávio Migliaccio, Paulo Dionísio e Reynaldo Boury
Roteiro
Lula Torres, Marcelo Migliaccio, Lula Torres e Flávio Migliaccio
Destaque
O fusquinha movido à bananina, mistura de gasolina com banana
A série As Aventuras do Tio Maneco começou com um filme lançado em 1971, dirigido por Flávio Migliaccio e com roteiros de Roberto Farias junto com o próprio Migliaccio.
No longa-metragem o surpreendente Tio Maneco conduz seus três sobrinhos por incríveis aventuras durante as férias no sítio do avô, nas selvas do Mato Grosso. Quando chegam lá, eles não encontram o dono da casa, se deparam com um disco voador e ficam sabendo que o avô recebera dos extraterrestres a missão de recuperar uma flor de importância vital para os habitantes do estranho planeta.
Tio Maneco e seus sobrinhos vivem as maiores loucuras: se envolvem com uma tribo indígena, com contrabandistas e com um robô inimigo, além de animais ferozes e outros perigos da selva. São transformados em desenho animado, vão parar no planeta das Sete Dimensões e finalmente voltam à Terra, sendo recebidos com grande festa.
O filme, de 93 minutos de duração é recheado com histórias divertidíssimas e cheias de fantasias com um elenco de feras como Flávio Migliaccio, no papel principal, Odete Lara, Walter Foster e Rodolfo Arena. As Aventuras do Tio Maneco teve uma excelente repercussão entre a criançada e alcançou um grande sucesso de bilheteria nos anos 70, dando origem a mais dois episódios, além de uma série de programas para a TVE, em 1981.
Na série, o personagem de Migliaccio, novamente como destaque, e seus sobrinhos estavam sempre metidos em grandes confusões. O programa criado por Flávio Migliaccio, mostrava as aventuras desse tio maluco com suas invenções geniais.
Na série estão os três filhos de Roberto Farias na vida real, Lui, Mauro e Maurício, fazendo os papéis dos sobrinhos do tio Maneco, Beto, Pedro e Zequinha.
Essa série é um marco na produção infantil brasileira, num tempo onde nem as loiras de programas infantis existiam, Tio Maneco trouxe imaginação, criatividade e muito bom humor, num formato que se tornaria clássico, com história ingênua, que mistura aventura na floresta com seres extraterrestres e não tem quase nenhum efeito especial, assim como nenhum apelo erótico ou cena de violência explícita – continua emocionando nossas crianças.









Cada história tinha vários capítulos. Veja algumas histórias exibidas:
O Mistério do Robô de Lata
As Sete Bolas Mágicas
Especial de Natal
O Caso da Garrafa Enfeitiçada
A Deusa do ferro Velho
O Enigma da Mulher Macaco
O Aprendiz de Feiticeiro
O Inimigo Público Um
O Monstro da Serra do Impossível
A Maldição da Múmia Perdida
Papai Noel na Vila da Agonia
A Guerra das Batatas
STYCER, Maurício, “Heureca, mais uma utopia do Tio Maneco” – Jornal do Brasil (11/03/1986); “Tio Maneco” – Jornal do Comércio (19/02/1986).
Direção
Flávio Migliaccio, Paulo Dionísio e Reynaldo Boury
Roteiro
Lula Torres, Marcelo Migliaccio, Lula Torres e Flávio Migliaccio
Destaque
O fusquinha movido à bananina, mistura de gasolina com banana
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